sexta-feira, 1 de outubro de 2010



Recupere sua Pele após os Abusos do Verão


Você aproveitou muito o sol neste verão e esqueceu de seguir aqueles conselhos básicos como: "use filtro solar" e "não vá à praia entre 10 e 16 horas".
Se sua pele foi maltratada, agora surge a dúvida: o que fazer para recuperar esses estragos?

O dermatologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dr.Leonardo Abrucio Neto, explica que o ideal mesmo é evitar os exageros e tomar os devidos cuidados. Mas quem não se cuidou o jeito é lidar com a pele ressecada.

O médico indica que a pessoa tome banhos rápidos e mornos e use sabonetes neutros,sem fragrâncias em pequena quantidade, principalmente nas áreas mais úmidas (axilas, genitais, mãos e pés). Lembre de não esfregar excessivamente a pele. Além disso abuse dos hidratantes. "Passe imediatamente após os banhos, com a pele ainda úmida", explica o médico. Na hora de escolher a roupa, prefira as leves, de algodão.

Se o exagero de sol foi tão grande que a pele está descascando, não há muito o que fazer, a indicação é a mesma: hidrate a pele com cremes, sobretudo após os banhos. Na hora de escolher o creme, o dermatologista indica que o hidratante seja neutro, sem fragrância. "Prefira as loções, com uréia, glicerina, dimeticone e ceramidas."

Ele lembra ainda que os óleos formam apenas uma camada, que impede a perda de água, mas não têm o poder de atrair a água para a pele, ou seja, não são a melhor opção.

Outro aliado para a recuperação é o consumo de líquido. "Água, chás gelados, água de coco e bebidas isotônicas são importantes para repor líquidos e sais minerais e para prevenir a desidratação de todo o organismo."

O médico ainda alerta: "Se observadas lesões de pele que não cicatrizam, sangramento, coceira, alteração no tamanho, na cor ou na textura de pintas e aparecimento de outras pintas ao redor da lesão inicial é necessário procurar por um médico, já que estes são alguns dos sinais de câncer de pele."

Por:
Larissa Alvarez fonte tirada de -http://vilamulher.terra.com.br

Planejamento financeiro: o fim da guerra pelo dinheiro




Por Vila Sucesso

Planejamento financeiro o fim da guerra pelo dinhe

Já foi o tempo em que a esposa ficava em casa cuidando dos filhos enquanto o marido era responsável por colocar comida na mesa e pagar as contas. Hoje os papéis destinados aos homens e mulheres são bastante parecidos.

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Os dois precisam trabalhar para garantir o sustento da família e o bom andamento da casa.

Garantir o pagamento das contas que enchem a caixa do correio todos os meses é uma tarefa que nem sempre é simples. Ainda mais quando o casal se uniu há pouco tempo e tem um montão de coisas para organizar e preparar.

Pensando em evitar brigas desnecessárias entre os casais, o Diretor Executivo de Planejamento e Finanças Pessoais da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC), Louis Frankenberg, diz que a primeira coisa a ser feita é planejamento.

Isso antes mesmo de morar junto. "Antes de qualquer coisa, é preciso que os dois tenham características e objetivos semelhantes quanto ao futuro do casamento. Cerca de 80% das relações chegam ao fim direta ou indiretamente por causa do dinheiro".

A divisão das despesas se dá de acordo com a facilidade que um ou outro tem de lidar com o dinheiro. Se o homem tem mais tato com o assunto, pega para si a responsabilidade de administrar as finanças da casa. Caso contrário, a mulher pode exercer essa função. Mas isso não significa que o cônjuge não possa participar desse processo. "A ‘panelinha’ do dinheiro deve ser administrada em conjunto. O relacionamento não funciona quando cada um segue uma determinada direção".

Frankenberg explica citando um exemplo: "Um quer comprar um automóvel. O outro quer alugar um apartamento. Não dá. Só pode fazer uma das coisas. Por isso, antes de juntar os trapos, é necessário estabelecer prioridades para evitar brigas futuras".

Para que a esposa evite gastar o dinheiro do casal com coisas que o marido acha irrelevante, ou vice-versa, o especialista sugere que o casal tenha contas individuais, para a compra de coisas pequenas, e uma conjunta. Esta deve ser usada para as despesas da casa e programas que beneficiem os dois. "Uma viagem no fim de semana, por exemplo, pode ser paga com o dinheiro da conta conjunta". O valor que cada um deve depositar nessas contas deve ser definido pelos dois. "Cada um pode reservar 10% do salário para a conta individual. Mas não há uma regra. É preciso que os dois cheguem a um consenso", declara.

Um dos grandes pontos de discórdia entre um casal é o cartão de crédito. Mas Louis tenta suavizar o problema usando o mesmo princípio da divisão de contas. "As coisas pequenas e individuais podem ser pagas com o cartão de cada um. Mas a compra de móveis para casa precisa ser feita em conjunto", diz.

Quem garante que nunca brigou por conta de dinheiro são o engenheiro Dirceu Sabino Maciel e a bancária Cassiana Maciel. Casados há seis anos, os dois se entendem muito bem sem precisar de conta conjunta ou rachar as contas no meio. "Não temos uma poupança. Cada um tem sua conta corrente e nos ajudamos na hora de pagar as despesas", explica o marido. "As contas de condomínio, luz, telefone eu assumo. A Cassiana paga a diarista. E como recebe vale-alimentação da empresa, eu complemento as despesas do supermercado", declara.

Ambos têm carro e celular e cada um paga o seu. Quando viajam, eles dividem as despesas de diferentes maneiras. Cassiana compra as passagens e Dirceu paga a hospedagem e o que mais for necessário. "Outro exemplo foi a reforma de nossa casa. Minha esposa comprou as tintas e eu paguei o pintor. Já para renovar o nosso sofá, ela escolheu o tecido eu vou ajudá-la a pagar o serviço", explica. A bancária apóia a divisão: "Dessa forma, um não se intromete na vida financeira do outro". Dirceu complementa: "Não fazemos uma soma para saber quem ganha ou perde. Simplesmente nos ajudamos e nos policiamos para que ninguém entre no vermelho".

Outro caso semelhante é o do profissional de vendas Valter Perez e da fisioterapeuta Fernanda Andrade. Casados há seis meses, eles também se ajustaram ao esquema da cooperação. "Como não recebemos no mesmo dia, decidimos programar o pagamento das nossas faturas para determinadas datas. Assim, um fica responsável pelas faturas que vencem no começo do mês e outro assume as demais", explica o marido.

Os dois possuem contas individuais e uma conta conjunta, destinada exclusivamente ao pagamento do financiamento do apartamento. "Temos o princípio de que tudo é nosso. Então separamos as contas por datas, e não por nomes. Nada impede que um pague a fatura do cartão do outro, por exemplo", conta Valter.

Mesmo com essas divisões, o especialista não dispensa o uso do caderninho para que o casal possa acompanhar os gastos realizados ao longo do mês de maneira minuciosa. "As decisões que envolvem dinheiro não podem ser tomadas de forma súbita. É preciso levar a sério esse aspecto da vida", afirma.

* Vamos nos tornar sustentavelmente econômicos?
* Educação financeira para crianças


Frankenberg aproveita para fazer uma crítica à mudança de comportamento de alguns casais atuais, que vivem somente o dia de hoje e não se preocupam em guardar dinheiro ou pensar em conjunto: "É por meio de atitudes como essas que acontecem as inadimplências, discussões e separações. A harmonia financeira num relacionamento chega ao fim justamente quando não há planejamento".

Por Juliana Falcão (MBPress) Fonte-http://www.vilamulher.terra.com.br

Como escapar da crise

Por Vila Sucesso

Como escapar da crise

Toda semana, ela fazia as unhas no salão de beleza. Pagava mensalidade na academia popular, aquela que quase todo mundo freqüenta.

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Não saia de casa sem voltar com uma sacola e, quando os amigos convidavam, não perdia uma festa ou viagem.

Mas aí, a crise bateu e na empresa onde ela trabalhava, todos os salários foram renegociados - e alguns colegas demitidos, no final do ano. Como o aluguel continuava o mesmo preço, assim como a prestação do carro e o plano de saúde, o jeito foi a catarinense Suzi Rigoto, 27 anos, botar no papel as prioridades para se reorganizar financeiramente - e honrar tudo que deve.

No primeiro mês de aperto ela apelou para o cartão de crédito. “Não tinha como pagar as coisas básicas e nem comprar presentes de Natal. A salvação do meu final de ano foi o cartão”, lembra. Em janeiro e fevereiro ela conseguiu pagar apenas o mínimo cobrado pela administradora do cartão, mas em março, acha que vai conseguir saldar toda a dívida. Suzi preferiu o cartão ao cheque por comodidade. “Nem sabia se o juro do meu banco era menor. Mas tinha pânico de ficar no vermelho, de receber ligações da minha gerente”.

Ela conseguiu recuperar um pouco da saúde financeira fazendo pequenos cortes. A manicure agora, só em ocasiões especiais. Faz a unha em casa, com apetrechos que achou numa loja de cosméticos. Trocou a academia badalada pela sala de ginástica do prédio onde mora e, tenta controlar o impulso consumista.

Roteirista, não saía de uma livraria sem pelo menos dois volumes novos. “Agora, leio livros antigos, ainda não lidos, ou pego emprestado de quem tem”, conta.

Suzi mora em São Paulo, mas tem família em Santa Catarina. Diminuiu as visitas e, quando vai para o Sul, sempre pesquisa qual a companhia de ônibus está mais barata ou tem promoção. “Na última vez que fui, economizei quase R$ 100 em passagem”, comemora.

Não é fácil ficar controlando gasto, mas Suzi aprendeu bem a priorizar as necessidades básicas, sem claro deixar de lado os mimos que adora. “O cabelo não deixei de fazer. Afinal, aparência conta no mercado de trabalho e não posso sair por aí com a raiz enorme e o cabelo com duas cores, né?”. Claro Suzi. E quem disse que cabeleireiro não é prioridade?

Por Sabrina Passos (MBPress) fonte-http://www.vilamulher.terra.com.br

Vale a pena ter mais de um cartão de crédito?

Por Vila Sucesso

Vale a pena ter mais de um cartão de crédito

Um é pouco, dois é bom, três é demais! O velho ditado cai como uma luva para responder à questão: vale a pena ter mais de um cartão de crédito?

A orientação é do educador financeiro Mauro Calil, que mostra claramente como o uso consciente de mais de um cartão pode ajudar no orçamento. Mas, quem não tiver cautela, dificilmente conseguirá escapar de uma tremenda dívida!

"A primeira providência a ser tomada por quem utiliza dois cartões de crédito é cuidar para que os prazos de vencimento da fatura tenham uma diferença de 15 dias entre um e outro".

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Além disso, diz Calil, não é somente a quantidade de cartões que deve-se levar em consideração, mas o valor da soma dos seus limites. "A recomendação é que o valor da soma dos limites dos cartões alcance, no máximo, 50% da renda líquida do usuário".

Exemplificando: se uma pessoa ganha R$ 5 mil, deve ter um limite máximo de R$ 1.250 em cada cartão. "É claro! Existem contas como IPTU, IPVA, luz, aluguel que não podem ser pagas com cartão. Se a pessoa que ganha R$ 5 mil estabelecer um limite com esse mesmo valor em cada cartão, acaba multiplicando seu poder de gasto por 2, gastando o dobro do que recebe!".

* Ganhe milhas nas compras com cartão de crédito
* Cartões: o que fazer em caso de roubo, furto ou extravio?

Bom, mas se você já utiliza mais de um cartão de crédito, não tomou esses cuidados e já se afundou em dívidas, Mauro Calil recomenda: em primeiro lugar, tire os cartões da bolsa e deixe-os em casa! E, em hipótese alguma, opte por pagar o valor mínimo da fatura, pois os juros farão a dívida crescer horrores!

"Depois disso, entre em contato com a operadora do cartão e avise que não está conseguindo pagar. Normalmente, essas empresas são abertas a negociação e, via de regra, oferecem parcelas fixas para o acerto de contas. Mas o combinado deve ser cumprido, caso contrário a dívida volta para a situação original, lá pelas alturas".

Por Adriana Cocco fonte-http://www.vilamulher.terra.com.br